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LAGOS, terra de Descobertas!

A cidade e o concelho de Lagos constituem um dos mais belos locais do Algarve. Descoberta, pela primeira vez, há mais de dois mil anos, a cidade é uma zona de vivências ancestrais, onde coexistem, lado a lado, a modernidade e a tradição, a contemporaneidade e o legado de um passado histórico assinalável.

Não é por acaso que é chamada a Cidade dos Descobrimentos. Foi, com efeito, a partir de Lagos que se iniciou a grande diáspora dos Descobrimentos Portugueses, contribuindo, decisivamente, para a vocação universal deste local e das suas gentes, visível na facilidade com que ainda hoje se relacionam com os povos que, de toda a parte, aqui se dirigem, para uma simples visita, muitas vezes tornada permanente.

Em Lagos tudo parece convidar à praia e aos prazeres simples. Mas também há uma história de navegadores e piratas, resultado de uma cumplicidade com o mar que persiste nas traineiras coloridas que trazem o peixe para a lota, ou na Marina onde balouçam iates de todo o Mundo.

Esta ligação ao mar teve o seu ponto mais alto nos séculos XV e XVI, pois foi em Lagos que o Infante D. Henrique armou as caravelas que alcançaram a costa de África, dando início à epopeia dos Descobrimentos portugueses, e de onde partiu Gil Eanes, o navegador que demonstrou que o Mundo não acabava no Cabo Bojador e que o mar não era povoado por monstros. O seu nome foi dado à praça onde uma estátua polémica de João Cutileiro evoca o rei D. Sebastião, que fez de Lagos capital do Algarve, privilégio conservado até 1755. Foi também daqui que este rei partiu para a batalha de Alcácer-Quibir de onde nunca regressou, o que fez com que Portugal perdesse a sua independência para Espanha, só retomada em 1640. O povo, esse, ficou sempre à espera que ele voltasse numa manhã de nevoeiro, um sentimento de esperança num salvador que ficou gravado na alma portuguesa e ao qual se deu o nome de "sebastianismo".

Embora erguidos sobre construções anteriores, são desta época alguns dos principais monumentos, como o Castelo dos Governadores. Ou as Muralhas da cidade e o Forte da Ponta da Bandeira que a protegiam dos invasores, sobretudo dos corsários, e que hoje em dia oferecem belos panoramas sobre o casario e o mar. Foi também em Lagos, sob as arcadas da Praça Infante D. Henrique, que se realizou o primeiro mercado de escravos da Europa, espaço agora transformado em centro cultural com exposições e venda de artesanato.

Mas há muito mais para ver. Num percurso pelas ruas do centro histórico descobrimos o encanto desta cidade secular, reparando nas cantarias das portas e janelas, nos ferros forjados das varandas e nos pátios que garantem a frescura no verão. Ou na Igreja de Santo António que nos surpreende pela riqueza do seu interior revestido de talha dourada e azulejos, a que acresce a curiosidade de a imagem do santo que lhe dá nome ter a patente de tenente-geral, promoção ganha por este templo ter servido de capela do Regimento de Infantaria. Ao lado, o Museu Municipal possui núcleos interessantes de arqueologia e arte sacra.

E não podemos deixar de nos deliciarmos com a sua gastronomia. O peixe e o marisco são os ingredientes principais de diversas iguarias: de petiscos com amêijoas, perceves, ovas ou polvo, de sopas e açordas, ou especialidades como os carapaus alimados e as lulas recheadas. Os doces são outro ponto alto, destacando-se os dom-rodrigos, receita das freiras do Convento de Nossa Senhora do Carmo.

Da longa Avenida dos Descobrimentos apreciamos o perfil da cidade e a Marina cheia de vida e animação. Esta via conduz-nos ao mar e às praias, que são das mais bonitas do Algarve, tantas vezes distinguidas por entidades e revistas internacionais. Para leste fica a Meia Praia, um longo areal com cerca de cinco quilómetros que termina na Ria do Alvor. Para o outro lado sucedem-se areais mais pequenos banhados por águas transparentes, a que os rochedos esculpidos pela erosão acrescentam uma beleza deslumbrante. São assim as praias da Batata, Pinhão, Dona Ana e Camilo, com acesso a partir do centro da cidade. Mais à frente a Ponta da Piedade, o ex-libris da região, é uma formação rochosa impressionante com formas recortadas e grutas escavadas que poderá ser apreciada na totalidade num passeio de barco. Canavial, Porto de Mós e Praia da Luz completam esta oferta, que ainda inclui muitas conchas de areia de acesso difícil, algumas apenas alcançáveis por mar. São pequenos paraísos à espera de serem descobertos.

PATRIMÓNIO E MONUMENTOS

Igreja de Santo António
Edificada em 1707, foi reconstruída após o terramoto ter destruído a maior parte do edifício e da sua talha dourada. É uma construção em estilo Barroco, cuja simplicidade exterior contrasta com a riqueza decorativa do interior. A decoração em talha dourada é considerada das mais belas do Algarve.

Igreja da Luz de Lagos
A Igreja de Nossa Senhora da luz reúne traços arquitectónicos de tipologia tardo-gótica, manuelina e barroca. De origem incerta, há notícia de uma inscrição referindo o ano de 1521.

Castelo dos Governadores
Arquitectura militar dos séculos XIV a XVII. Situado num local onde alguns historiadores supõem ter existido uma alcáçova islâmica. Porém, a existência do Castelo de Lagos só é confirmada, por fontes históricas, a partir do século XIV. À primitiva alcáçova de planta poligonal, foi exteriormente adossado um baluarte da Cerca Nova renascentista.

Após 1581, a secção medieval, mais fortificada, foi transformada em residência dos Governadores do Algarve, procedendo-se, então, a obras de adaptação desse espaço. A planta de Lagos desenhada por Alessandro Massay em 1617 é a mais antiga ilustração desta estrutura fortificada. Em 1850 os terrenos e os restos do complexo edificado, parcialmente arruinado pelo terramoto de 1755, foram cedidos à Misericórdia de Lagos, que, a partir de 1885, os adaptou a Hospital.

Muralhas
A chamada Cerca Velha ficou concluída no século XIV e abrangia um burgo de urbanismo ortogonal com uma “rua direita” e respetivas travessas, que corresponde ao núcleo primitivo da cidade de Lagos conhecido como Viladentro. A muralha renascentista, conhecida como Cerca Nova, cujo plano global foi traçado na primeira metade do século XVI, incorporou no seu perímetro abaluartado as duas paróquias da Cidade, Santa Maria e São Sebastião. Esta obra foi impulsionada durante o reinado de D. João III e concluída na primeira metade do século XVII.

Estátua ao Infante D. Henrique
Localizada na Praça Infante D. Henrique, antiga Praça da República/ da Constituição/ do Município/ do Pelourinho/ dos Touros, foi inaugurada em 1960. De autoria do escultor Leopoldo de Almeida, constitui uma obra de arte que imortaliza a figura do Infante e a sua estadia em Lagos durante parte significativa da sua vida. Daqui terá dirigido a fase inicial dos Descobrimentos Portugueses. É conhecido mundialmente pelo cognome de "O Navegador".

Museu Municipal Dr. José Formosinho
O Museu Municipal de Lagos, que encerrou as suas portas em setembro de 2017, encontra-se em obras, prevendo-se a conclusão das mesmas no final deste ano. Esta intervenção, que foi adjudicada pelo montante de 691.525,06€ + IVA, tem por objeto reabilitar e remodelar o Edifício do Museu Municipal Dr. José Formosinho, completando um processo que começou com a reabilitação da Igreja de Santo António.

Fundado em 1932, por iniciativa do seu patrono, José dos Santos Pimenta Formosinho, o Museu rapidamente se desenvolveu através de esforços conjugados, onde as escavações arqueológicas levadas a cabo pelo fundador se revelaram de extrema importância para o enriquecimento das coleções, bem como as constantes doações de que o Museu foi alvo, e que atualmente fazem do mesmo um museu multidisciplinar.

Possui um vasto espólio, distribuído pelas secções de Arqueologia, Arte Sacra, História de Lagos, Etnografia do Algarve, Pintura, Numismática, Mineralogia e Etnografia Ultramarina. Possui coleções singulares e peças museográficas únicas em Portugal que, por si só, justificam uma visita. A entrada no Museu faculta o acesso ao interior da Igreja de Santo António, uma autêntica joia da talha dourada barroca em Portugal.

Núcleo Museológico Rota da Escravatura - Mercado de Escravos
Em 2009, na zona extramuros da cidade (Vale da Gafaria), a intervenção arqueológica que acompanhou a construção de um parque de estacionamento subterrâneo permitiu identificar uma lixeira da época moderna e, no meio desta, um número significativo de esqueletos humanos (mais de 150) que os estudos vieram a comprovar tratar-se de indivíduos africanos trazidos para Lagos como mercadoria pelas rotas comerciais de escravos e que, por se encontrarem doentes ou moribundos, acabariam por ser inumados/descartados naquele local junto com outros dejetos urbanos. Neste equipamento pretende-se divulgar a ligação de Lagos ao comércio de escravos aqui existente no séc. XV.

Ruínas Romanas da Luz
Situadas na avenida marginal da Vila da Luz, as ruínas Romanas descobertas nos finais do séc. XIX pelo arqueólogo Estácio da Veiga, dão-nos uma ideia dos edifícios que ali que terão existido: um balneário romano com várias dependências e com pavimento de mosaicos e um complexo industrial constituído por tanques de salga de peixe.

Fragmentos de ânforas, materiais de construção, frisos de mármore, moedas, entre outros, fazem parte do espólio desta herança romana cuja construção remonta aos séculos II ou III, tendo sofrido alterações e ampliação nos finais do séc. III, inícios do IV d.C.

Núcleo Museológico - Forte Ponta da Bandeira
Também conhecido por Forte de Nossa Senhora da Penha de França, Forte do Pau da Bandeira ou Forte do Registo. Construído entre 1680 e 1690, defendia o acesso ao cais e os flancos sudeste e nascente da muralha da cidade, cruzando fogo com o baluarte da Porta da Vila e com o baluarte do Castelo dos Governadores. Concebido, ao tempo, como uma das fortalezas tecnicamente mais avançadas de todo o Algarve, a planta quadrangular, os volumes relativamente baixos e paredes bem grossas nas secções viradas ao mar, evidenciam uma arquitetura militar idealizada para aproveitar a guerra de artilharia. O fosso que envolve o forte é ultrapassado por uma ponte levadiça. As guaritas cilíndricas foram introduzidas pelas campanhas de restauro efetuadas por volta de 1960. No interior, conserva-se uma pequena capela seiscentista forrada a azulejos. É um dos melhores e mais bem conservados exemplares do século XVII existentes em todo o Algarve, constituindo um autêntico ex-líbris das fortificações marítimas da antiga Praça de Guerra em Lagos.

Atualmente funciona no seu interior um polo museológico evocativo da época dos Descobrimentos e salas de exposições temporárias. Na cobertura está patente uma exposição de esculturas do artista plástico lacobrigense, já falecido, José Maria Pereira.

Sítio Arqueológico do Molião
Povoado fortificado localizado sobre uma colina destacada, dominando o estuário da Ribeira de Bensafrim. As estruturas escavadas no Monte Molião atestam a sua ocupação desde a 2.ª Idade do Ferro (de finais do séc. IV a. C. a finais do Séc. III a. C.) até à época romana imperial.

Fortaleza da Luz
A fortaleza de Nossa Senhora da Luz é um dos melhores exemplares da arquitectura militar seiscentista existentes no Algarve.

► mais património e monumentos



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Fonte e Créditos: CM Lagos
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O PRAZER DO SOL E DO MAR

Gosta de praias extensas, em que a areia e o mar definem o horizonte?
Prefere minúsculos areais entre rochas coloridas e isolados do mundo?
Faça a sua escolha entre as bonitas praias de Lagos.

Vale da Lama/Ria de Alvor
O Rio Alvor, ou Ria de Alvor, localizado entre as freguesias de Odiáxere (concelho de Lagos) e Alvor (concelho de Portimão), resulta da confluência de quatro linhas de água provenientes da encosta Sul da Serra de Monchique que dão forma a este complexo sistema estuarino que integra dunas, praias...

Meia Praia
Esta praia, que segue ao longo da curvatura da baía, numa extensão com mais de quatro quilómetros, até ao Rio de Alvor, está separada do terreno de suave declive que a envolve como um anfiteatro, por um cordão dunar de destacada beleza.
Bandeira Azul • Praia com Acessibilidade • Nadador Salvador

Praia da Batata
Situa-se entre o molhe poente da Ribeira de Bensafrim e a Praia dos Estudantes, perto do Cais da Solaria e da Fortaleza Ponta da Bandeira, a escassa centena de metros do centro histórico de Lagos. É uma praia muito frequentada, devido à sua proximidade do centro urbano e aos recantos abrigados...
Bandeira Azul • Praia com Acessibilidade • Nadador Salvador

Praias da Costa D’Oiro
Acolhedoras praias de areias douradas e tranquilas águas límpidas, encaixadas no rendilhado rochoso desta porção da costa compreendida entre a Praia da Batata e a Ponta da Piedade e que recebe o seu nome da coloração das rochas.

Praia do Pinhão
Situada numa pequena baía rochosa, a meio caminho entre Lagos e Ponta da Piedade, esta praia pode ser alcançada através dum trilho pedonal que parte da Praia D. Ana e que percorre o topo da arriba.

Praia da Dona Ana
Disposta entre falésias rochosas, esta praia de areias limpas e água de tonalidades azuis e verdes, possui uma paisagem lindíssima. O acesso à praia é feito através de uma escadaria.
Bandeira Azul • Praia com Acessibilidade • Nadador Salvador

Praia do Camilo
É uma pequena praia entre falésias, com interessantes formações rochosas e cujo formato lembra uma concha. As suas águas são límpidas e calmas, é uma praia vigiada e com boas condições balneares.
Bandeira Azul • Praia com Acessibilidade • Nadador Salvador

Praia dos Pinheiros, Praia Grande, Barranco do Martinho e Canavial
Estas são mais algumas das pequenas praias existentes, também de indiscutível beleza, mas de difícil acesso e ausência de apoios de praia ou vigilância.

Praia do Porto de Mós
Praia de grandes dimensões, afastada das povoações, é uma das mais frequentadas do concelho, uma vez que o extenso areal permite alguma privacidade.
Bandeira Azul • Praia com Acessibilidade • Nadador Salvador

Praia da Luz
A magnífica Praia da Luz, com o seu generoso banco de areias macias, emoldurada pela falésia que ostenta o marco geodésico e pelo casario branco da antiga aldeia piscatória é uma praia acessível a portadores com mobilidade reduzida, conta com apoios e vigilância de praia.



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Fonte e Créditos: CM Lagos
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MATA DE BARÃO DE SÃO JOÃO

Mesmo aqui ao lado, mas longe da azáfama da vida urbana, Barão de S. João. Esta freguesia de características rurais é uma das mais típicas do concelho de Lagos. Habitações térreas de um só piso, noras e tanques de rega, pitorescas chaminés e uma Igreja dedicada a S. João Batista compõem a paisagem.

A Mata Nacional de Barão de S. João é o grande atrativo desta região. Área natural protegida, contém espécies arbóreas do tipo mediterrânico e uma importante reserva de fauna cinegética. A Mata oferece ainda um conjunto de infraestruturas lúdico-desportivas – circuito de manutenção com obstáculos pré-construídos e seis percursos pedestres/BTT - que possibilitam a prática de desporto ao ar livre e, ao mesmo tempo, usufruir do contacto com a natureza.

O Parque de Merendas, existente no local, é o local ideal para um aprazível piquenique em família ou a para um merecido descanso depois de uma caminhada. Para os mais pequenos, escorregas e outros aparelhos de brincadeiras à disposição.

PONTA DA PIEDADE

A Ponta da Piedade é considerado um dos locais mais belos de toda a região Algarvia. Daqui tem-se uma vista fenomenal sobre o oceano Atlântico e avistam-se curiosas formações rochosas, onde o mar esculpiu ao longo dos séculos as falésias, originando curiosas configurações. 


Este é um local de paragem obrigatória, ganhando uma ainda maior beleza quando avistado do mar, pelo que é frequente a passagem de muitos cruzeiros turísticos da costa Algarvia que observam, deslumbrados, a beleza destas formações rochosas plenas de grutas e abrigos, habitat perfeito para inúmeras espécies animais. 

No lugar de uma antiga Ermida foi construído um farol, do alto do qual se tem um panorama ainda mais deslumbrante, avistando-se as pequenas praias, muitas delas apenas acessíveis de barco, que povoam a envolvente do promontório. Vale a pena observar a estreita escadaria que conduz a uma pequena enseada, onde acostam pitorescas embarcações que esperam pelos visitantes que pretendem explorar este paraíso natural, por entre grutas e abrigos naturais, muitos com curiosos nomes atribuídos. 

BARRAGEM DA BRAVURA

Esta albufeira integra a bacia hidrográfica das ribeiras do Barlavento Algarvio, destinada para aproveitamento hidroagrícola da região. Situada na zona sul da serra de Espinhaço de Cão, entre a zona serrana algarvia e a bacia sedimentar do Barlavento, reparte-se pelas freguesias de Bensafrim, no município de Lagos, e Marmelete, no município de Monchique. A barragem, com 41 m de altura e construída na ribeira de Odiáxere, apresenta uma área inundada de cerca de 285 ha e uma capacidade de 35 milhões de metros cúbicos.

Está classificada como albufeira de águas públicas protegida. Acesso mais usual pela Vila de Odiáxere.



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Fonte e Créditos: CM Lagos
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TRADIÇÕES E GASTRONOMIA

O peixe e o marisco são os ingredientes principais de diversas iguarias: de petiscos com amêijoas, perceves, ovas ou polvo, de sopas e açordas, ou especialidades como os carapaus alimados e as lulas recheadas. Destaque ainda para os produtos agrícolas e silvestres, o vinho, o mel e o medronho.

Na doçaria regional destacam-se os dom-rodrigos, receita das freiras do Convento de Nossa Senhora do Carmo e os doces de amêndoa e figo.

O artesanato é rico em cestaria de verga ou palma, olaria, cerâmica, rendas e tapeçaria, sendo que todos estes produtos provêm de uma herança de gerações. Para o comprovar, realiza-se em Lagos, em cada dois anos, uma feira quinhentista que retrata os costumes da época das descobertas, em que a população se veste com trajes dessa época e se prova a gastronomia do séc. XV. Esta é também uma bonita oportunidade para visitar Lagos.

Todos os anos, a 29 de Agosto, realiza-se o tradicional banho 29, em que se recordam as populações rurais que se deslocavam para o litoral para tomarem banho por volta da meia-noite. Nos tempos actuais, para além da festa que dura todo o dia, repete-se a tradição de tomar banho de mar à meia noite, com as praias iluminadas pelas fogueiras e animadas pelos grupos que à sua volta se juntam a tocar e a dançar.



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Fonte e Créditos: CM Lagos
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